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Refletindo sobre as habilidades humanas, percebi que algumas pessoas têm dons que outras não possuem.

Refletindo sobre as habilidades humanas, percebi que algumas pessoas têm dons que outras não possuem. Refletindo sobre as habilidades humanas, percebi que algumas pessoas têm dons que outras não possuem. Algumas se dedicam aos estudos, tornam-se doutores, ocupam altos cargos e têm grande poder de decisão, enquanto outras têm uma formação mais simples, desempenham funções humildes (embora não menos dignas), e vivem para servir.


Refletindo sobre as habilidades humanas, percebi que algumas pessoas têm dons que outras não possuem.

Refletindo sobre as habilidades humanas, percebi que algumas pessoas têm dons que outras não possuem. Algumas se dedicam aos estudos, tornam-se doutores, ocupam altos cargos e têm grande poder de decisão, enquanto outras têm uma formação mais simples, desempenham funções humildes (embora não menos dignas), e vivem para servir.

Notei que ambos os grupos se servem mutuamente. Aqueles que investiram suas vidas em estudos, pesquisas e gestão empresarial, mesmo que impulsionados por motivações pessoais, de alguma forma servem àqueles que, em sua simplicidade, não possuem tal conhecimento ou responsabilidade. Da mesma forma, aqueles com ocupações mais simples, mesmo sem a mesma formação, servem aos outros em suas atividades e trabalhos.

Isso mostra que não há razão para vergonha ou orgulho, para se sentir inferior ou superior. Não estou sugerindo que o conceito de igualdade defendido pelo Marxismo seja válido. Pelo contrário! As diferenças existem e são saudáveis! O que considero igualdade é o senso de generosidade e gratidão entre os seres humanos. Aqueles menos capacitados (como eu!) devem se alegrar e ser gratos àqueles que passam anos estudando, dedicando-se a livros, salas de reunião e viagens infinitas, arriscando seus recursos em novos empreendimentos ou desenvolvendo novos produtos. Devem ser gratos porque sabem que se beneficiam de muitas maneiras com tudo o que essas pessoas produzem, descobrem, inventam e decidem.

Por outro lado, também devemos cultivar a generosidade ao usar nossos próprios dons. Mesmo que nossos serviços sejam simples, devemos realizá-los com espírito generoso, reconhecendo que são necessários e, por isso, devem ser bem feitos. A inveja destrói nosso mundo atual. Quando nos entristecemos com a alegria, sucesso e conforto de nosso irmão, isso mina nossa própria vida, nosso coração, e nos fecha para a generosidade e gratidão. O mesmo acontece quando alguém em posição mais elevada se envaidece, fechando-se para a generosidade e gratidão. Esses sentimentos alimentam um ciclo vicioso que nós, como cristãos, devemos romper.

Somos todos responsáveis e, ao mesmo tempo, beneficiários esperançosos de um mundo melhor e de uma vida mais feliz. Vamos promover uma cultura de gratidão e generosidade, cultivando alegria e humildade, servindo com gratidão e generosidade.

 Agencia Fotografica: Brilho Intesso

Modelo/s: Deezy Promaica,

Texo Editado Por: Samuel Galileu

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